A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro caracterizada por uma perda das faculdades cognitivas superiores, manifestando-se inicialmente por alterações da memória episódica. Estes défices amnésicos agravam-se com a progressão da doença, e são posteriormente acompanhados por défices de linguagem. O início da doença pode muitas vezes dar-se com simples alterações de personalidade.
Em geral a doença instala-se em pessoas com mais de 65 anos, mas existem pacientes com início aos quarenta anos, e relatos raros de início na infância, de provável cunho genético. Podem aparecer vários casos numa mesma família, e também pode acontecer casos únicos, sem nenhum outro parente afectado, ditos esporádicos.
Tratamento
O tratamento visa a confortar o paciente e retardar o máximo possível a evolução da doença. Algumas drogas são úteis no início da doença, e sua dose deve ser personalizada.
Uma vez que a doença de Alzheimer ainda não tem cura, uma das poucas coisas que se pode fazer por estes doentes é apostar na melhoria da qualidade de vida. É desta forma que a terapia ocupacional surge aliada ao tratamento doença. Actividades que estimulem e ocupem estas pessoas são a base desta forma de terapia.
Quais são os sintomas?
No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceites pelos familiares como parte normal do envelhecimento, mas que vão agravando-se gradualmente. Os idosos tornam-se confusos, e por vezes, ficam agressivos, passam a apresentar distúrbios de comportamento e terminam por não reconhecer os próprios familiares. À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes dos familiares e cuidadores, quando precisam de ajuda para se locomover, têm dificuldades para se comunicarem, e passam a necessitar de supervisão integral para suas actividades comuns de vida diária (AVD), até mesmo as mais elementares, tais como alimentação, higiene, vestir-se...
Todos os anos são descobertos 800 mil novos casos de doença de Alzheimer na Europa. Segundo a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer (APFADA), existem em Portugal aproximadamente 70 mil pessoas com esta doença.
O componente genético parece variar de família para família, algumas fortemente relacionadas e outras sem grande relevância.Já estão identificados pelo menos 4 genes que parecem conferir o risco hereditário para a doença de Alzheimer.
PODEM HAVER AINDA DOENÇAS INCURÁVEIS! MAS NÃO HÁ DOENTES INTRATÁVEIS!
Em geral a doença instala-se em pessoas com mais de 65 anos, mas existem pacientes com início aos quarenta anos, e relatos raros de início na infância, de provável cunho genético. Podem aparecer vários casos numa mesma família, e também pode acontecer casos únicos, sem nenhum outro parente afectado, ditos esporádicos.
Tratamento
O tratamento visa a confortar o paciente e retardar o máximo possível a evolução da doença. Algumas drogas são úteis no início da doença, e sua dose deve ser personalizada.
Uma vez que a doença de Alzheimer ainda não tem cura, uma das poucas coisas que se pode fazer por estes doentes é apostar na melhoria da qualidade de vida. É desta forma que a terapia ocupacional surge aliada ao tratamento doença. Actividades que estimulem e ocupem estas pessoas são a base desta forma de terapia.
Quais são os sintomas?
No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceites pelos familiares como parte normal do envelhecimento, mas que vão agravando-se gradualmente. Os idosos tornam-se confusos, e por vezes, ficam agressivos, passam a apresentar distúrbios de comportamento e terminam por não reconhecer os próprios familiares. À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes dos familiares e cuidadores, quando precisam de ajuda para se locomover, têm dificuldades para se comunicarem, e passam a necessitar de supervisão integral para suas actividades comuns de vida diária (AVD), até mesmo as mais elementares, tais como alimentação, higiene, vestir-se...
Todos os anos são descobertos 800 mil novos casos de doença de Alzheimer na Europa. Segundo a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer (APFADA), existem em Portugal aproximadamente 70 mil pessoas com esta doença.
O componente genético parece variar de família para família, algumas fortemente relacionadas e outras sem grande relevância.Já estão identificados pelo menos 4 genes que parecem conferir o risco hereditário para a doença de Alzheimer.
PODEM HAVER AINDA DOENÇAS INCURÁVEIS! MAS NÃO HÁ DOENTES INTRATÁVEIS!
Reflexão:
Sugeri a realização deste tema para o trabalho de doenças genéticas por viver com esta doença de perto!
De facto é uma doença muito complicada de se "digerir" como tantas outras pelo simples facto da dependência o que provoca tanto no paciente como nos familiares um desgaste enorme a nível emocional!